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Vinho e gastronomia: um bom equilíbrio

Como parte integrante da Dieta Mediterrânica, o vinho tem vindo a evoluir de uma importante fonte de nutrição para um complemento cultural da comida.
Em alguns países, como Espanha, o vinho foi reconhecido por lei como um alimento.
A dieta tradicional mediterrânica é caracterizada por um consumo moderado e diário de vinho, geralmente tinto, às refeições.
Estudos anteriores demonstraram uma correlação positiva entre o cumprimento rigoroso deste regime alimentar e o aumento da esperança de vida, bem como a diminuição do risco de doenças debilitantes, como a diabetes de tipo 2 e a doença de Alzheimer.

Nos dias de hoje, em que a alimentação está garantida e em que a arte culinária e a gastronomia evoluíram para uma experiência empolgante, é importante referir que existem centenas de milhares de vinhos, milhões de combinações de pratos e muitos milhões de palatos neste planeta.
A melhor forma de começar é acompanhar o seu prato com o que se gosta de beber.
É útil pensar no vinho como um ingrediente dos pratos, um dos últimos temperos que acrescenta antes de comer, tal como um pouco de sal ou pimenta. O vinho pode adicionar notas graciosas a um prato farto ou um corpo rico a um prato leve. Por sua vez, a comida pode intensificar e engrandecer os sabores do vinho.
Não beba um vinho branco delicado com um prato de carne mais pesado, por exemplo, ou um vinho tinto encorpado com um filete de linguado - estes sabores e texturas são incompatíveis.
Tenha em conta o modo de confeção dos pratos, a forma como os alimentos são preparados e os molhos utilizados.

Nunca se esqueça de desfrutar o vinho que acompanha a sua refeição, juntamente com um copo de água.